A não superfície, que desmonta a derme, permite que toquemos a alma. Deixar de lado os excessos, admirar o sublime, é quase uma experiência transcendental. A Alma é uma janela aberta para o íntimo. Ela permite ser explorada por todos os ângulos e não pede discrição. Sua estética ousada, aramada, simples, desafia o comum.